Todo profissional da área médica já estudou ou já atendeu algum paciente que possuía a Doença de Graves. Porém, com o passar do tempo, é natural que novos métodos diagnósticos apareçam e acabamos ficando desatualizados. Pensando nisso, a Faculdade CENBRAP, planejou este texto para você entender de uma vez por todas a conduta mais atual da Doença de Graves, que é a principal causa de hipertireoidismo. Sendo assim, é imprescindível que você estude e se atualize.
Afinal, como é o paciente com a Doença de Graves e quais os sintomas?
Diagnóstico da Doença de Graves:
Quais os exames que devo solicitar?
*Altos valores de TRAb em pacientes hipertireóideos é altamente específica para a Doença de Graves. Veja no quadro a seguir os valores médios para diagnóstico das principais doenças autoimunes da Tireóide:
Preparatório Online para Prova de Título em Endocrinologia da Faculdade CENBRAP
*RAIU/24h - Captação do Iodo Radioativo nas 24h - Ou seja, cintilografia que mostra bócio difuso hipercaptante, faz da Doença de Graves a principal hipótese diagnóstica. No quadro a seguir também está evidenciado a importância do domínio dos achados clínicos:
Tratamento:
A Doença de Graves requer um seguimento prolongado dos pacientes uma vez que esta doença possui curso prolongado de exacerbações e de remissão espontânea. Duas opções principais de drogas antitireoidianas são as mais utilizadas: o Metimazol e o Propiltiouracil e as suas vantagens e mecanismos de ação estão especificados na tabela a seguir:
Considerações importantes:
Pronto! O essencial da Doença de Graves está aqui! Fique atento no blog da Faculdade CENBRAP para mais textos com o foco nas várias manifestações e acometimento endocrinológicos.
Referências: