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Tireoidite de Hashimoto: diagnóstico e tratamento atualizados

  • Por: CENBRAP
  • Em: quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
  • Categoria: Endocrinologia
  • Fonte: CENBRAP

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     A Tireoidite de Hashimoto é a doença autoimune mais comum da tireoide, sendo a principal causa de hipotireoidismo. Como consequência, são muito frequentes no consultório médico, independente da especialidade. Por isso, neste texto daremos enfoque no que todo bom médico precisa saber: diagnóstico e tratamento atualizados da Tireoidite de Hashimoto.

  • Quem é o paciente com Tireoidite de Hashimoto?

     O perfil de paciente que tipicamente apresentará Tireoidite de Hashimoto no seu consultório será uma mulher com idade entre 30 em 40 anos. A maior prevalência nesse grupo ocorre devido à influência dos hormônios sexuais femininos no sistema imune, exacerbando a manifestação da doença.

     Lembre-se, no entanto, que a Tireoidite de Hashimoto pode se manifestar em qualquer idade e sexo, sofrendo forte influência do histórico familiar.

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  • Manifestações clínicas

    Os sintomas da TH são referentes ao hipotireoidismo uma vez que o organismo do indivíduo acometido apresenta a presença de anticorpos antitireoidianos. Os principais são: o Anti-TPO (anticorpo antitireoperoxidase), Anti-Tg (antitireoglobulina) e o TRAb (contra receptor do TSH).

     Então, quais são os sintomas mais comuns?

Bócio, que pode ser nodular bilateral ou multinodular;

   - Sintomas de dor não são tão frequentes, mas o paciente pode queixar de desconforto;
   - Ressecamento da pele, queda dos cabelos e unhas mais frágeis;
   - Aumento do peso e das taxas do colesterol;
   - 
Depressão e raciocínio lento.

  • Diagnóstico

Quais os exames que devo pedir?

   - TSH
   -
T3 e T4 Livre
   - Anti-TPO
   - Anti-Tg
   - TRAb

     A seguir um quadro comparativo da prevalência dos auto-anticorpos nas principais doenças autoimunes da tireoide. Repare que, em muitas situações, há sobreposição de autoanticorpos nas doenças e que, portanto, dominar a clínica ajudará a fechar o diagnóstico.

                                  

Tome nota:

     A US da tireoide é o melhor exame de imagem para a detecção de nódulos, com sensibilidade de aproximadamente 95%, superior a outros métodos mais sofisticados.

     Os achados mais característicos na Tireoidite de Hashimoto são: presença de contornos irregulares com padrão ecotextural difusamente grosseiro e noduliforme (pseudonódulos), mas calcificações também podem ser encontradas.

Obs: Por ser de origem imunológica, a Tireoidite de Hashimoto pode estar relacionada à Diabetes Mellitus do tipo 1, que também possui natureza autoimune. Ou seja, pacientes com Diabetes tipo 1 podem apresentar auto-anticorpos tireoidianos e, portanto, devem ser investigados para tal.

  • Tratamento não medicamentosos

É importante fazer as seguintes orientações ao paciente:

   - Restrição de alimentos gordurosos, bebidas alcoólicas, glúten e alimentos industrializados;
   - Melhor dieta: frutas, alimentos com alto teor de fibras e proteínas magras;
   - 
Manter o corpo sempre hidratado com bastaste água.
 

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  • Tratamento medicamentoso

      Por se tratar de uma doença autoimune, a TH não possui cura e ocorrerá pelo resto da vida com medicação apropriada. O tratamento farmacológico visa, portanto, o controle sintomatológico da doença.

     A medicação mais utilizada é a Levotiroxina sódica. A literatura científica recomenda que a dose diária inicial recomendada para o hipotiroidismo clínico em pacientes < 60 anos é de 1,6 a 1,8 mcg/kg de peso corporal ideal, devendo ser ajustada em doses de acordo com a avaliação individualizada de cada paciente.

 

Referências:

  1. Diretrizes clínicas práticas para o manejo do hipotireoidismo, Arquivos Brasileiros de Endrocrinologia e Metabologia, 2013.
  2. Endocrinologia Clínica 6ª edição , 2016 Vilar, Lúcio.

 

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