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Câncer de próstata: Diagnóstico e tratamento

  • Por: Cenbrap
  • Em: quarta-feira, 7 de dezembro de 2022
  • Categoria: Geriatria
  • Fonte: Cenbrap

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O câncer de próstata 2ª causa de câncer no homem (após o câncer de pele não melanoma) e a 2ª causa de morte por câncer no homem (após CA de pulmão). É um câncer mais comum na população idosa (homens acima de 65 anos).

Percebeu como é um câncer comum na população masculina?

Por isso, hoje iremos te informar tudo que você precisa saber do câncer de próstata.

Tenha uma excelente leitura!

 

Fatores de riscos:

1. Homem com idade acima de 65 anos

2. Histórico familiar de câncer

3. Negros

4. Dieta rica em lipídeos

5. Obesidade

6. Mutação em BRCA1 e 2

 

Screening:

Sociedade Brasileira de Urologia

- ≥ 50 anos: Avisa sobre risco em relação ao benefício

- ≥45 anos: Se houver algum fator de risco, como histórico familiar de primeiro grau ou raça negra

- > 75 anos: Quando a expectativa de vida for maior que 10 anos

 

O que o médico deve pedir?

Toque retal + PSA (anual se >1ng/mL ou alto risco)

Obs 1.:  Na prática também pede USG abdominal

 

O que deve ser observado?

1. Toque retal suspeito: próstata com nódulos ou consistência endurecido

2. PSA suspeito: ≥4 ng/mL  

Obs 2.:

- Basta 1 dos exames alterados para seguir com confirmação através de biópsia por USG transretal.

- Na biópsia é retirado 2 fragmentos do ápice, médio e base dos 2 lobos da próstata = 12 fragmentos.

 

Clínica

- Assintomáticos (60%)

 - Hesitação ou jato urinário fraco (doença localmente avançada)

 - Hematoespermia

- Edema de MMII

- Dor óssea (metástase)

 

Score de Gleason

- Indica prognóstico

- Soma as duas histologias mais frequentes (x + y) dentre as 5 histologias possíveis

- Vai do mais diferenciado (mais nocivo) para o menos diferenciado (agressivo)

- Só considera câncer se Gleason ≥6

Obs 3.:

3 + 4 tem melhor prognóstico que 4 + 3 à por isso foi criado o ISUP

 

IMPORTANTE:

≤ 6: bem diferenciado (baixo risco)

7: moderadamente diferenciado (médio risco)

8-10: indiferenciado (alto risco) – LN pélvicos e metástase à distância mais provável

Gleason

6

3 + 4 = 7

4 + 3 = 7

8

9-10

ISUP

1

2

3

4

5

Sobrevida (5anos)

96%

88%

63%

48%

26%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estadiamento TNM

Disseminação

- Local: vesículas seminais e base da bexiga

- Linfática: Linfonodos pélvicos (obturadores) e paraórticos

- Hematogênica: óssea – metástases blásticas (principal)

1. Coluna lombar

2. Fêmur proximal

3. Pelve

 

Estadiamento

T: Ressonância Magnética

N: TC abdominopélvica com contraste

 Linfadenectomia – Definitivo

M: PET-TC ou cintilografia óssea

 

Grupos prognósticos D’Amico

 Baixo risco

- Até T2a

- Gleason até 6

- PSA até 10ng/mL

Importante: Não solicita exame complementar

 

Risco intermediário

- T2b

- Gleason 7

- PSA 10-20ng/mL

Importante: Solicita TC com contraste

 

Alto risco

- T2c até T3a

- Gleason 8-10

- PSA >20ng/mL

Importante: Solicita Cintilografia Óssea (ou dor óssea)

 

Tratamento:

Baixo risco

- Conduta expectante: se expectativa de vida <10anos ou múltiplas comorbidades

- Vigilância ativa = PSA + biópsia de 6/6m

- Prostatectomia radical (padrão-ouro) ou radioterapia

 

Risco intermediário

- Prostatectomia radical +/- Linfadenectomia estendida, se acometimento de linfonodos

- Radioterapia +/- hormonioterapia, se acometimento linfonodos

 

Alto risco (doença avançada): terapia de privação androgênica

- Orquiectomia bilateral

- Agonista GnRH

- Bloqueadores dos receptores androgênicos

 

Chegamos ao fim de mais um conteúdo, caso tenha interesse em mais temas da área da Geriatria, conheça nossa Pós-Graduação de Geriatria.

 

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