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Fobia social em crianças: critérios diagnósticos e características comuns

  • Por: Cenbrap
  • Em: sábado, 19 de outubro de 2024
  • Categoria: Psiquiatria da Infância e Adolescência
  • Fonte: Cenbrap

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Características Comuns da Fobia Social em Crianças

1. Duração mínima para diagnóstico:

A fobia social precisa durar pelo menos seis meses para que o diagnóstico possa ser confirmado.

2. Idade de início:

Não há uma idade específica de início da fobia social, podendo se manifestar em diferentes fases da vida infantil ou adolescente.

3. Estressores precipitantes:

A pressão social, especialmente relacionada ao convívio com o grupo de amigos, é um fator que frequentemente desencadeia a fobia social. Além disso, preocupações com o desempenho social e o medo de prejudicar a autoestima ou sentir-se incompetente também podem ser gatilhos.

4. Relacionamento com os pares:

Crianças com fobia social podem se mostrar excessivamente ansiosas em suas interações sociais, sempre tentando agradar aos outros. Por isso, elas buscam relacionamentos de dependência, estabelecendo vínculos muito intensos com aqueles com quem se sentem mais à vontade.

5. Padrões de sono:

As crianças com fobia social geralmente têm dificuldades para adormecer, podendo relatar uma forte ansiedade antes de dormir.

6. Sintomas psicofisiológicos:

Entre os sintomas físicos mais comuns estão dores de estômago, náuseas, vômitos, sensação de um "nó na garganta", falta de ar, tonturas, palpitações, e, em alguns casos, até desmaios.

7. Diagnóstico diferencial:

Ao diagnosticar a fobia social, é importante diferenciá-la de outros transtornos como: transtorno de ansiedade de separação, transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), transtornos depressivos e transtornos de adaptação com ansiedade.

 

Critérios diagnósticos para fobia social (DSM-IV-TR) 

1. Medo intenso de situações sociais:

A pessoa apresenta um medo exagerado e persistente de estar em situações sociais ou de desempenho, especialmente quando está diante de estranhos ou sob observação de outras pessoas. Sendo assim, o medo principal é agir de forma que cause constrangimento ou mostrar sinais de ansiedade. Nessa lógica, em crianças deve-se observar que elas conseguem se relacionar bem com pessoas conhecidas e que a ansiedade ocorre mais com outras crianças, não apenas com adultos.

2. Ansiedade ao enfrentar situações sociais:

Quando a pessoa se expõe às situações temidas, a ansiedade é quase sempre desencadeada, podendo até mesmo provocar ataques de pânico. Logo, na criança a ansiedade pode se manifestar através de choro, birras, ficar paralisado ou evitar o contato social com estranhos.

3. Reconhecimento do medo exagerado:

A criança pode ou não reconhecer que o medo sentido é desproporcional ou irracional.

4. Evitamento ou sofrimento intenso:

As situações sociais temidas são evitadas ou enfrentadas com muita ansiedade e sofrimento.

5. Impacto na vida cotidiana:

O medo e a evitação interferem significativamente na vida da pessoa, atrapalhando sua rotina, desempenho no trabalho ou escola, vida social e relacionamentos. Nessa lógica, em alguns casos, a pessoa pode sofrer muito por causa da fobia.

6. Duração do problema em jovens:

Para pessoas com menos de 18 anos, o medo deve durar pelo menos seis meses.

7. Causas externas excluídas:

O medo ou evitação não são causados pelo uso de substâncias (como drogas ou medicamentos) ou por uma condição médica, e não podem ser melhor explicados por outro transtorno mental, como transtorno de pânico, transtorno de ansiedade de separação ou transtorno dismórfico corporal.

8. Condições médicas ou mentais associadas:

Se a pessoa tem outra condição médica ou mental, o medo social não pode ser relacionado diretamente a essa condição. Constata-se, por exemplo, o medo não deve estar ligado a gagueira, tremores de Parkinson ou distúrbios alimentares como anorexia.

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