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Transtorno de ruminação: diagnóstico e tratamento

  • Por: Cenbrap
  • Em: sexta-feira, 11 de outubro de 2024
  • Categoria: Psiquiatria da Infância e Adolescência
  • Fonte: Cenbrap

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Conceito do transtorno de ruminação:

O transtorno de ruminação envolve a regurgitação repetida de alimentos, sem náusea ou esforço para vomitar, seguido de mastigação e nova ingestão ou expulsão. Por isso, ele geralmente surge após os 3 meses de idade e está associado à falta de interação emocional adequada entre o bebê e o cuidador. Logo, o bebê pode realizar movimentos prazerosos durante a ruminação, como arquear as costas e sugar ritmicamente.

Características e diagnóstico:

O diagnóstico pode ser feito mesmo se o bebê estiver com peso adequado. Nesse sentido, a regurgitação acontece sem náusea, e o bebê frequentemente arqueia as costas e faz movimentos rítmicos de sucção. Por isso, o transtorno não está relacionado a outras condições gastrointestinais e deve persistir por pelo menos um mês após o desenvolvimento normal.

Diferença entre ruminação e regurgitação comum:

A ruminação pode ser confundida com regurgitação comum em estágios iniciais. Contudo, no transtorno, o bebê regurgita e mastiga novamente o alimento de forma prazerosa.

Complicações e prognóstico:

Complicações incluem desnutrição, desidratação, e atraso no crescimento, com taxa de mortalidade de até 25% em casos graves. Desse modo, o distanciamento emocional dos cuidadores também é uma complicação frequente. Portanto, muitos casos resolvem-se espontaneamente.

Tratamento:

O tratamento combina educação dos cuidadores e intervenções comportamentais, como o uso de suco de limão para inibir a ruminação. Somado a isso, técnicas de redução de atenção ao comportamento também podem ser usadas, e é fundamental melhorar o ambiente psicossocial do bebê.

Medicamentos e intervenções cirúrgicas:

Embora medicamentos não sejam o tratamento padrão, há relatos do uso de metoclopramida e antipsicóticos com resultados variáveis. Além disso, em casos severos, pode ser necessária intervenção cirúrgica, como correção de hérnia de hiato, ou nutrição via sonda nasoentérica. Por fim, para adolescentes, o tratamento inclui psicoterapia, intervenção nutricional e controle de ansiedade ou depressão associada.


 

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